O Grupo Inter Clínicas tem como objetivo viabilizar tratamento clínico para dependentes de álcool e drogas aproximando o paciente de uma nova realidade que é a vida sem drogas. Reabilitar o paciente de forma gradual e segura tanto para o paciente quanto para a sua família é nossa maior missão. O acompanhamento periódico com nossos especialistas garantem um tratamento personalizado focando a recuperação individual de cada paciente do grupo.
 
Ainda não temos uma Unidade em Mauá, mas temos Unidades no Bairro de Palmeiras em Suzano, na divisa com Ribeirão Pires, que da acesso muito fácil para quem vem de Mauá no ABC Paulista.
 
Por Grupo Inter Clinicas

30/12/2020 16h11 atualizado em 16/03/2021

 
O uso excessivo de álcool no corpo!

Uma bebida alcoólica tem um efeito diferente em cada uma delas e inevitavelmente atinge a cabeça após alguns relances. Os efeitos são diferentes e podem tornar uma pessoa mais desinibida, alegre, leve, mais ousada e ainda mais agressiva e deprimente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), não existe um nível seguro de consumo de álcool. Neste sentido, os riscos à saúde são levados em conta, especialmente se uma pessoa bebe mais de duas doses por dia e não deixa de beber pelo menos dois dias por semana. O que as pessoas não sabem é que isso pode causar várias doenças e também pode causar dependência alcoólica por ter que ir a uma clínica para o tratamento do alcoolismo.

 

“O álcool é uma substância que tem um efeito depressivo sobre o sistema nervoso central. Em pequenas doses deixa a pessoa mais livre e relaxada, e à medida que a dose aumenta começa a mostrar uma diminuição dos reflexos, dificuldades de coordenação e mudanças nas funções visuais”. – explica Arthur Guerra, coordenador do Centro de Álcool e Drogas do Hospital Sírio-Libanês, presidente executivo do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), além de psiquiatra e especialista em dependência química.

Ele também ressalta que quando há altas concentrações na corrente sanguínea, o álcool pode levar a “apagões” ou mesmo a perda da consciência. E que os efeitos são influenciados por características individuais, como peso, altura, sexo, metabolismo e sensibilidade genética.

Como funciona diretamente no cérebro, a combinação de álcool e direção em combinação com ações como reflexos e coordenação é perigosa.

“Não há dose segura de álcool e direção. Vários estudos científicos têm demonstrado que mesmo um baixo nível de álcool no sangue pode enfraquecer a capacidade de condução de um condutor e aumentar o risco de acidentes. Algumas das habilidades necessárias para operar um veículo motorizado já foram enfraquecidas a partir de níveis quase nulos. Acima de 0,05 g de álcool no sangue há perda de reflexos e percepção visual e um aumento no tempo de reação. – adverte o especialista.

 

Além disso, a fronteira entre bebida recreativa e dependência pode ser pequena, pois é influenciada não só pela quantidade e freqüência do consumo, mas também por fatores individuais de saúde, genéticos, psicossociais e ambientais.

“O vício ocorre quando o consumo é forçado, ou seja, o comportamento do indivíduo é focado na vontade de consumir álcool. Segundo a classificação da OMS, o vício é definido como uma série de sintomas que se desenvolvem após o consumo repetido de álcool”, diz Guerra.

Sintomas que servem de alerta quando o consumo recreativo se torna um vício incluem: forte desejo de beber, dificuldades em controlar o consumo (não há como parar o consumo uma vez iniciado), consumo continuado apesar das conseqüências negativas, maior prioridade ao uso do álcool em relação a outras atividades e responsabilidades, maior tolerância (doses maiores de álcool são necessárias para alcançar o mesmo efeito que anteriormente alcançado com doses menores e às vezes com sinais físicos) e sintomas como suor, tremores e ansiedade quando não se bebe.

O médico também dá um alarme final. “Lembre-se que a dependência do álcool ou de outra substância não é uma escolha, pois o uso contínuo de substâncias psicoativas causa mudanças no funcionamento do cérebro.

 

A maneira de beber no corpo

O primeiro estágio do metabolismo das bebidas alcoólicas no organismo é a absorção, que ocorre através do estômago e do intestino grosso e delgado.

 

Estima-se que a absorção dura em média uma hora, dependendo de fatores como a velocidade com que a bebida foi consumida e se a pessoa comeu algo.

 

O álcool é então distribuído através da corrente sanguínea para órgãos como cérebro, fígado, coração, rins e músculos.

Aproximadamente 90 a 95% da bebida consumida é metabolizada no fígado por enzimas especiais que decompõem o etanol em outras substâncias, como acetaldeído e ácido acético. Eventualmente é excretado pela urina, suor, baba e respiração.

 

Acesse para melhores informações. https://grupointerclinicas.com.br/clinica-de-recuperacao-alcool-e-drogas

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